Governo do Distrito Federal
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23/04/19 às 12h32 - Atualizado em 31/10/22 às 15h13

Gestão de riscos do Hemocentro é modelo para outras instituições do GDF

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Embora a gestão de riscos tenha sido implantada no Hemocentro há cerca de três anos, a fundação já é referência no assunto no governo do Distrito Federal. O assunto ganhou força na Administração Pública local após uma decisão do Tribunal de Contas do DF, em 2015, recomendando o aprimoramento da gestão de riscos no governo e o fortalecimento de mecanismos de controle interno.

 

Mas o que é, afinal, a gestão de riscos? É uma ferramenta que busca identificar o que pode ameaçar a execução de uma atividade para não ser pego de surpresa. Ou seja, são os “e se?” com que nos deparamos quando queremos alcançar um objetivo. “E se um equipamento quebrar?”, “e se o fornecedor atrasar a entrega?”, “e se acabar o papel?”… Pois é, são todos riscos. O objetivo da gestão de riscos é, portanto, evitar a concretização do risco, prevenir falhas e desvios, promover a conduta íntegra.

 

Palestra para servidores do Hemocentro orientou equipes quanto às responsabilidades de cada área na gestão de riscos

No Hemocentro, a implantação da gestão de riscos foi possível com apoio da Controladoria-Geral do DF, em 2016. Agora, a expertise da fundação está sendo compartilhada com órgãos e entidades locais. Em 2019, a chefe da Assessoria de Planejamento e Gestão (Asplan), Anna Karina Vieira, apresentou toda a experiência da implantação no Hemocentro a administrações regionais – por meio de um curso de práticas de gestão oferecido na Escola de Governo – e à Caesb.

 

Treinamento interno

 

Além disso, com a mudança em alguns postos de gestão da FHB, a chefe da Asplan promoveu uma reunião em 11 de abril, juntamente com o coordenador de auditoria de gestão de riscos da Controladoria-Geral do DF, José Marco Rezende, para apresentar aos novos ocupantes de cargos de chefia e aos servidores do Hemocentro a metodologia de identificação de riscos e as responsabilidades de cada área nesse gerenciamento.

 

Cerca de 60 pessoas participaram do evento que orientou a revisão dos contextos de cada área e suas respectivas matrizes de risco. Além dessas etapas de ajuste, a Assessoria de Planejamento e Gestão almeja elaborar em 2019, juntamente com a Assessoria de Gestão da Qualidade, um plano anual de auditoria especificamente voltada à implantação dos controles – medidas e práticas que modificam o risco, como checklists e procedimentos operacionais padrão (POPs).

 

Cerca de 60 pessoas participaram de reunião sobre a metodologia de identificação do risco na FHB, em abril

 

Fundação Hemocentro de Brasília - Governo do Distrito Federal

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